Alguns torcedores do Grêmio criaram no Orkut torcida organizada com raízes na ideologia nazista. O nome do grupo, “Camisa 88 Gremista”, onde o número 8 é a oitava letra do alfabeto, é uma forma de mascarar a saudação nazista “Hail Hitler” (HH).
A comunidade provavelmente será fechada em breve. Mas ponho-me a perguntar: uma torcida de inspiração comunista geraria a mesma reprovação? A julgar pelo número de Guevaras estampados em bandeiras nos estádios, não.
Ora, parece que matar por ideologismos, como faziam os burocratas comunistas a seus desobedientes, é tolerável. Matar por motivos raciais, como fez Hitler, já não pode. Se os nazistas tinham em mente a prática de uma limpeza étnica, por assim dizer, os comunistas lograram uma limpeza ideológica. Matar é matar. Hitler foi um dos maiores demônios do século passado. Mas passa da hora de enxergar que a foice e o martelo estão também repletos de sangue.
Abaixo os números do comunismo:
URSS - 20 milhões de mortos
China - 65 milhões de mortos
Vietnam - 1 milhão de mortos
Coréia do Norte - 2 milhões de mortos
Cambodja - 2 milhões de mortos
Europa do Leste - 1 milhão de mortos
América Latina - 150 mil mortos
África - 1,7 milhão de mortos
Afeganistão - 1,5 milhão de mortos
Movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder - uma dezena de milhares de mortos.
Fonte: "Le Livre noir du communisme", Stéphane Courtois et allia.
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