14 de março de 2009

Adevogados S.A

Acho que nunca mais conto uma piada. Pior ainda é escrever textos satíricos. Estes, nem em pensamento. Depois que publicaram no departamento de filosofia um texto satírico de minha autoria sobre estereótipos, algumas pessoas ficaram realmente infelizes. Teve gente que pediu que eu fundamentasse as piadas. Era o que faltava. Além de explicar as piadas, agora tenho de fundamentá-las. Quando me contarem piada de português, vou pedir fundamentações científicas que mostrem que os lusos possuem, digamos, uma "lógica diferenciada". Ora, vão à merda.
Um dos indignados - que inclusive pregou no mural uma resposta ao texto "Humanas em universidades", pivô da confusão - condenou o texto por ser ofensivo e preconceituoso. Ele só se esqueceu que também usou de certos preconceitos ao escrever um texto condenando o preconceito. Juro que fiquei com pena das "comadres" que ele cita querendo compará-las a mim. Eu não faria isso. Respeite as comadres!
O indignado é estudante de direito. Só um estudante de direito pode começar um texto de resposta a uma sátira invocando a Constituição. Eu me senti lisonjeado. O rapaz conclamou o artigo 5º para responder um texto humorístico. É de uma grandiloquencia ímpar. Acho que, se em vez de um texto satírico, eu tivesse escrito uma receita de pudim, o garoto pregaria no mural as resoluções sanitárias em vigência no país.
Eu já sacaneei os estudantes de direito e/ou advogados? Não? Vou quebrar minha promessa. Essa é a hora.
ADVERTÊNCIA AOS IDIOTAS: texto meramente humorístico e não dotado de validade científica. 
Dentro dos departamentos de humanas, mas em áreas mais aristocráticas, existem os estudantes de direito. Os estudantes de direito costumam ser figurinhas bem interessantes. Eles têm pose. Muita pose. Afinal, sabem exatamente como acabar com você. Alguns deles, para mostrar erudição, citam artigos, leis, incisos, parágrafos únicos, emendas e qualquer chatice do juridiquês até em mesas de boteco. Fazem questão de ser bastante herméticos. Quando ninguém entende nada, é mais fácil enganar. Dá até para às vezes descolar uma trepadinha com alguma desavisada. Eu já disse que eles gostam muito de latim? Pois é, estudante de direito que não goza ao repetir aquelas lindas expressões em latim não é estudante de direito. Expressões como Data Venia, In Absentia, Mutatis Mutandis, Lex Scripta e as já clássicas habeas corpus e habeas data fazem a alegria dos aspirantes. Não tem como não se sentir mais bem dotado sexualmente após aprender essas pérolas. Aí se formam...
E começam os problemas de verdade. Se já se achavam proto-deuses, agora têm certeza de sua divindade. Quando falam, estão em um pedestal. Quando escrevem, parecem fazer questão de que ninguém entenda o que está escrito. A escritra jurídica e os processos jurídicos são verdadeiramente kafkianos. Mesmo assim tem advogado que acha que, no Brasil, a justiça funciona direito. É claro que é corporativismo de classe. Num país em que processos simples podem demorar décadas e quase ninguém é preso por nada, isso soa como piada de advogado feita por advogado. Ah, claro, eu não posso me esquecer: com exceção da área de saúde, os advogados são os únicos profissionais que gostam de ser chamados de doutor. No Brasil, qualquer bacharel quer ser chamado de doutor. Já mencionei as famosas carteiradas? "Sou advogado, sou advogado!", gostam de repetir quando, por exemplo, parados numa blitz. Como se isso significasse alguma coisa. Chega. Mais dois comentários e posso ser processado.
O Brasil ainda guarda a velha mania de valorizar demais advogado. Somos caipiras e subservientes até nisso. Nosso olhar de baixo para cima reflete os tempos em que graduação de respeito era ou em medicina ou em direito. Sempre tivemos um tom solene de mais no trato de advogados. Pelo visto, eles gostaram da idéia. Tanto que se acham doutores antes mesmo de defender um mestrado. É advogado de mais, pose de mais, beca de mais, faculdade de direito de mais, terninhos em ônibus de mais, penteadinhos de mais e justiça de menos. 
Céus, fiz mais uma sátira. E agora lidando com perigo real. Que medo :)

3 comentários:

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, saia da defensiva... Equiparar seus textos a piadas de loiras ou português... faça-me o favor... Já li inúmeras outras matérias em seu blog, cujos textos sempre estão dotadas de uma ironia e de um estilo sarcástico próprio ao fazer suas críticas. O que me decepciona é que caso um deles gere polêmica, respostas e contestações, as quais você não consegue rebater, a cômoda posição de comediante lhe parece a mais aprazível! Se você pretende seguir a carreira humorística, talvez seja o caso de buscar um pouco mais de criatividade, pois bater na tecla do lugar comum e fazer humor com situações tão exaustivamente estereotipadas é algo que qualquer pessoa pode falar para aparecer na roda de amigos “em uma mesa de boteco”, e com absoluta certeza, também é outra possível estratégia para “descolar uma trepadinha com alguma desavisada”.
O fato é que se, realmente, esse for o escopo dos seus textos, eu sugiro que você decore algumas piadas muito mais engraçadas e instigantes que o seu texto, que com certeza te trarão mais sucesso no bar – inclusive te mando algumas, se quiser. Eu, figurinha-interessante-aristrocática-cheia-de-pose-com-meu-terninho-com-riscas-de-giz-e-scarpin, morro de rir com essas piadas e pode ter certeza que não procuro o fundamento filosófico ou cientifico delas, muito menos as rebato com um artigo da Constituição qualquer... São tão boçais, banais, mas tão engraçadas, que eu não me sinto minimamente ofendida, uma vez que fazem parte do circo que todos nós precisamos de certa forma.
Agora, eu que te digo, como os problemas começam de verdades e esse meu real motivo de deixar meu recado. Os problemas começam de verdades quando em seu blog, cheio de textos com assuntos sérios, pertinentes, com um estilo jornalístico da melhor qualidade ao trazer a tona fatos que passariam despercebidos ao olho comum, bem como pelas alfinetadas críticas que simplesmente são capazes de arrepiar e impressionar pela consciência passada e repugnância instigante a certos fatos realmente absurdos (e todo o escrito nesse parágrafo é a minha percepção sincera dos seus textos e não uma ironia barata), aparecem outros artigos dotados de um pretenso cientificismo jornalístico – por mais que essa não seja sua intenção, eu como interlocutor os percebo dessa forma- que caem ao nível do lugar comum e dos estereótipos. Ainda que eu os encare como um texto satírico, simplesmente eles destoam da crítica fina e me deixam perplexa ao encontra tais aryigos que nada mais são do que piadas repetidas em todos os programas do Tom Cavalcanti e em um ou outro quadro do Casseta e Planeta, ou Zorra Total, mas estes sim fazem o palhaço ser muito mais engraçado...
Sugiro que se você realmente está disposto a transforma seu blog em um vetor humorístico que zomba de estereótipos e lugares comuns, por favor, sempre faça a ressalva “ADVERTÊNCIA AOS IDIOTAS: texto meramente humorístico e não dotado de validade científica”, assim, você não corre o risco de fazer com que outros idiotas acabem acreditando nos seus textos e sejam manipuladas a incorrer em pensamentos arrogantes e preconceituosos, justamente por não terem sido advertidas que o artigo lido poderia ter sido pauta de conversa entre bêbados em qualquer boteco da esquina e que não se tratava de desabafo capaz de gerar alguma reflexão.
Além disso, você já pensou no poder de algo que se escreve, nas repercussões e conseqüências de certas palavras? Se não, acho que é o tempo de se refletir, afinal você veicula seus textos em um lugar internacionalmente público. Já refletiu sobre quantas pessoas podem se influenciar com seus textos e criar um pensamento preconceituoso com artigos algumas vezes tão tendenciosos e argumentativos, próprios de um trabalho de um “adevogado” querendo defender certa causa? Mesmo que inocentemente, você só queira fazer um texto humorístico para dar boas risadas, sua publicação pode atingir conseqüências impensadas. Não se trata de quem vai ou não se sentir ofendido. Mas da sua contribuição e responsabilidade. Agora, serão realmente impensadas? Eu já li muito Veja na vida para acreditar que o coelhinho da páscoa vai vim trazer o meu ovo esse ano...
Por isso, é te dou um toque, independente se você tenha pedido ou deixado de pedir, se vai pensar ou achar uma merda... mas dou o toque... Se o seu texto for meramente humorístico, sim, continue deixando isso bem claro (como você não deixou no texto gerador dessa polêmica), mude até mesmo o título do blog se achar necessário, para que isso realmente evite que um ou outro realmente idiota acabe tomando-os como verdade e não como estereótipos vazios como realmente o são... E esse toque eu deixo a margem da minha opinião de que para textos humorísticos você não tem o menor talento. Além disso, encontre limites na sua diversão... Agora você começa fazendo textos de “adevogados”, mas cuidado para não chegar ao nível de zombar de feridas históricas e traumas humanitários, mesmo que em piadas aparentemente inocentes.
Agora, caso seu intuito seja realmente mascarar seus textos humorísticos, colocando-os junto a assuntos sérios e artigos com a crítica fina, já elogiada anteriormente, esteja disposto a enfrentar um debate aberto e livre. Na verdade, aparentemente é essa a idéia que você passa com o seu blog. Passar sua opinião, ouvir outras, pensar, refletir, expandir seus conhecimentos, estar aberto a críticas e crescer. Afinal, não estamos aqui para isso? Um filósofo tem respostas para tudo, partindo de estereótipos e preconceitos? Ou, justamente eles só sabem que nada sabem? O mínimo que se espera de um universitário de filosofia é tudo menos uma inflexibilidade e arrogância oriunda da leitura de meia dúzia (que seja mais que isso) de livros de autores famosos que supostamente criaram uma verdade universal e incontestável.
E olha só! Terminei meu texto sem nenhuma expressão em latim e sem citar nenhum ato normativo! Acho que me superei...

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, saia da defensiva... Equiparar seus textos a piadas de loiras ou português... faça-me o favor... Já li inúmeras outras matérias em seu blog, cujos textos sempre estão dotadas de uma ironia e de um estilo sarcástico próprio ao fazer suas críticas. O que me decepciona é que caso um deles gere polêmica, respostas e contestações, as quais você não consegue rebater, a cômoda posição de comediante lhe parece a mais aprazível! Se você pretende seguir a carreira humorística, talvez seja o caso de buscar um pouco mais de criatividade, pois bater na tecla do lugar comum e fazer humor com situações tão exaustivamente estereotipadas é algo que qualquer pessoa pode falar para aparecer na roda de amigos “em uma mesa de boteco”, e com absoluta certeza, também é outra possível estratégia para “descolar uma trepadinha com alguma desavisada”.
O fato é que se, realmente, esse for o escopo dos seus textos, eu sugiro que você decore algumas piadas muito mais engraçadas e instigantes que o seu texto, que com certeza te trarão mais sucesso no bar – inclusive te mando algumas, se quiser. Eu, figurinha-interessante-aristrocática-cheia-de-pose-com-meu-terninho-com-riscas-de-giz-e-scarpin, morro de rir com essas piadas e pode ter certeza que não procuro o fundamento filosófico ou cientifico delas, muito menos as rebato com um artigo da Constituição qualquer... São tão boçais, banais, mas tão engraçadas, que eu não me sinto minimamente ofendida, uma vez que fazem parte do circo que todos nós precisamos de certa forma.
Agora, eu que te digo, como os problemas começam de verdades e esse meu real motivo de deixar meu recado. Os problemas começam de verdades quando em seu blog, cheio de textos com assuntos sérios, pertinentes, com um estilo jornalístico da melhor qualidade ao trazer a tona fatos que passariam despercebidos ao olho comum, bem como pelas alfinetadas críticas que simplesmente são capazes de arrepiar e impressionar pela consciência passada e repugnância instigante a certos fatos realmente absurdos (e todo o escrito nesse parágrafo é a minha percepção sincera dos seus textos e não uma ironia barata), aparecem outros artigos dotados de um pretenso cientificismo jornalístico – por mais que essa não seja sua intenção, eu como interlocutor os percebo dessa forma- que caem ao nível do lugar comum e dos estereótipos. Ainda que eu os encare como um texto satírico, simplesmente eles destoam da crítica fina e me deixam perplexa ao encontra tais aryigos que nada mais são do que piadas repetidas em todos os programas do Tom Cavalcanti e em um ou outro quadro do Casseta e Planeta, ou Zorra Total, mas estes sim fazem o palhaço ser muito mais engraçado...
Sugiro que se você realmente está disposto a transforma seu blog em um vetor humorístico que zomba de estereótipos e lugares comuns, por favor, sempre faça a ressalva “ADVERTÊNCIA AOS IDIOTAS: texto meramente humorístico e não dotado de validade científica”, assim, você não corre o risco de fazer com que outros idiotas acabem acreditando nos seus textos e sejam manipuladas a incorrer em pensamentos arrogantes e preconceituosos, justamente por não terem sido advertidas que o artigo lido poderia ter sido pauta de conversa entre bêbados em qualquer boteco da esquina e que não se tratava de desabafo capaz de gerar alguma reflexão.
Além disso, você já pensou no poder de algo que se escreve, nas repercussões e conseqüências de certas palavras? Se não, acho que é o tempo de se refletir, afinal você veicula seus textos em um lugar internacionalmente público. Já refletiu sobre quantas pessoas podem se influenciar com seus textos e criar um pensamento preconceituoso com artigos algumas vezes tão tendenciosos e argumentativos, próprios de um trabalho de um “adevogado” querendo defender certa causa? Mesmo que inocentemente, você só queira fazer um texto humorístico para dar boas risadas, sua publicação pode atingir conseqüências impensadas. Não se trata de quem vai ou não se sentir ofendido. Mas da sua contribuição e responsabilidade. Agora, serão realmente impensadas? Eu já li muito Veja na vida para acreditar que o coelhinho da páscoa vai vim trazer o meu ovo esse ano...
Por isso, é te dou um toque, independente se você tenha pedido ou deixado de pedir, se vai pensar ou achar uma merda... mas dou o toque... Se o seu texto for meramente humorístico, sim, continue deixando isso bem claro (como você não deixou no texto gerador dessa polêmica), mude até mesmo o título do blog se achar necessário, para que isso realmente evite que um ou outro realmente idiota acabe tomando-os como verdade e não como estereótipos vazios como realmente o são... E esse toque eu deixo a margem da minha opinião de que para textos humorísticos você não tem o menor talento. Além disso, encontre limites na sua diversão... Agora você começa fazendo textos de “adevogados”, mas cuidado para não chegar ao nível de zombar de feridas históricas e traumas humanitários, mesmo que em piadas aparentemente inocentes.
Agora, caso seu intuito seja realmente mascarar seus textos humorísticos, colocando-os junto a assuntos sérios e artigos com a crítica fina, já elogiada anteriormente, esteja disposto a enfrentar um debate aberto e livre. Na verdade, aparentemente é essa a idéia que você passa com o seu blog. Passar sua opinião, ouvir outras, pensar, refletir, expandir seus conhecimentos, estar aberto a críticas e crescer. Afinal, não estamos aqui para isso? Um filósofo tem respostas para tudo, partindo de estereótipos e preconceitos? Ou, justamente eles só sabem que nada sabem? O mínimo que se espera de um universitário de filosofia é tudo menos uma inflexibilidade e arrogância oriunda da leitura de meia dúzia (que seja mais que isso) de livros de autores famosos que supostamente criaram uma verdade universal e incontestável.
E olha só! Terminei meu texto sem nenhuma expressão em latim e sem citar nenhum ato normativo! Acho que me superei...

Anônimo disse...

ah, sim conforme prometido...

"Só ADVOGADO mesmo!!!


- Morrendo

O advogado, no leito da morte, pede uma Bíblia e começa a lê-la avidamente. Todos se surpreendem com a conversão daquele homem ateu, e uma pessoa pergunta o motivo.
O advogado doente responde:
- Estou procurando alguma brecha na lei.

- Veneno

Em uma audiência tumultuada, a promotora vira-se para o advogado e diz:
- Doutor, o senhor é tão irritante que, se fosse sua mulher, colocaria veneno no seu café!
O advogado, não menos irritado, responde:
- Ora, Excelência, se eu fosse seu marido, tomaria com prazer tal café...

- Bebida

Dois advogados saem do escritório cansados... Com a gravata semi-aberta, o cigarro no canto da boca depois de um dia estafante de trabalho, um vira para o outro e pergunta:
- Vamos tomar alguma coisa?
O outro arregala os olhos empolgado e responde:
- Vamos!!! De quem????

- Perguntas

O sujeito chega para um amigo, advogado e diz:
- Quanto você cobra para me responder duas perguntas?
- Quinhentos reais! Qual é a segunda?

- Idiota

O filho, advogado recém-formado, chega todo sorridente para contar a novidade para o pai, advogado titular do escritório:
- Papai! Papai! Em apenas um dia, resolvi aquele processo em que você esteve trabalhando por dez anos!
O pai aplica um safanão na orelha do filho e berra:
- Idiota! Imbecil! Debilóide! Esse processo é que nos sustentou nos últimos dez anos!

- Pai e filho

Dois advogados, pai e filho, conversam:
- Papai! Estou desesperado. Não sei o que fazer. Perdi aquela causa!
- Meu filho, não se preocupe. Advogado não perde causa. Quem perde é o cliente!

- Juntos

Dois advogados, sócios em um escritório, saem juntos e vão almoçar. Já no meio da refeição um vira para o
outro e reclama:
- Puxa vida, esquecemos de trancar o escritório!
E o outro responde:
- Não se preocupe, estamos os dois aqui.

- Absolvido

Num julgamento o Juiz pergunta ao réu:
- Como o senhor matou sua esposa?
- A chifradas, meritíssimo!
- Absolvido! Legítima defesa.

- Na faculdade

Aluno de Direito ao fazer prova oral:
- O que é uma fraude?
- É o que o senhor, Professor, está fazendo, responde o aluno.
O professor fica indignado:
- Ora essa, explique-se.
Então diz o aluno:
- Segundo o Código Penal, 'comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o
prejudicar'.

- No ar

O avião estava com problemas nos motores e o piloto pediu às comissárias de bordo para prepararem os
passageiros para uma aterrissagem forçada.
Depois, ele chama uma atendente para saber se tudo está bem na cabine e ela responde:
- Todos estão preparados, com cinto de segurança e na posição adequada, menos um advogado, que está
entregando o seu cartão aos passageiros!

- Pessoas diferentes

Certo dia estavam dois homens caminhando por um cemitério quando se depararam com uma sepultura recente.
Na lápide lia-se:
'Aqui jaz um homem honesto e advogado competente'. Ao terminar a leitura um virou-se para o outro e disse:
- Desde quando estão enterrando duas pessoas na mesma cova?


- Diferenças

Sabe qual a diferença entre Juizes de primeira Instância e os de Segunda?
Os primeiros pensam que são Deus....
Os outros já têm certeza!!!

- Atropelamento

Dois trabalhadores estavam caminhando pelo acostamento da Via Dutra, voltando de uma Indústria onde haviam trabalhado duro o dia inteiro, quando um Advogado, que vinha a toda velocidade no seu carro importado, atropela os dois.
Um deles atravessou o pára-brisa e caiu dentro do carro do Advogado, enquanto o outro voou bem longe, a uns dez metros do local do atropelamento.
Três meses depois, eles saíram do Hospital e, para surpresa geral, foram direto para a cadeia....Um, por
'invasão de domicílio' e o outro por 'se evadir do local do acidente".

Agora, quando você quiser ser levado a sério, dá um aviso que eu também posso expor minhas inúmeras críticas aos meros "operadores do direito"...